Reunião Ordinária – 02/09/2013

Presentes: Lucas, Johnatas, Bruna Z., Eric
Ata: Eric

-Chaves do CAFIL

Temos que falar com o Nilsão e o outro cara sobre os armários. Cobrar a Mahh.

Uma outra alternativa é trocar as chaves e colocar a chave na biblioteca. Se o Nilsão precisar ele pode retirar na biblioteca.

Faremos um ofício para dois cadeados com duas cópias de chave cada um, se possível.

Paralelamente, precisamos conversar na biblioteca se algum funcionário pode ficar encarregado de cuidar da chave.

A comissão de espaço físico (Brunas) ficarão encarregadas disso.

Adendo: Conversamos com um funcionário da biblioteca e ele falou para falarmos com a diretora da biblioteca a respeito disso. O Johnny ficou de falar com ela.

-CRU

O DCE convocou um CRU para 05/09 sobre a remoção das cidades do nordeste no vestibular da Unicamp. Johnny irá tentar ir.

-Festa

A Bruna Z. irá chamar pessoas para criar uma comissão da festa que realmente se comprometa a organizar a festa.

-Xerox para os alunos

O Johnny levantou o problema que os alunos precisam tirar uma grande quantidade de cópias de textos específicos e levantou a possibilidade de ser disponibilizado uma cota de impressão para os alunos da filosofia/IFCH. Existe a possibilidade de tentarmos marcar uma reunião com o diretor do IFCH e colocar esse problema.

-Filosofá

O CAFIL comprará outro sofá para repor o sofá antigo. Tem que ser um sofá em L. Vamos medir o sofá na próxima reunião.

Reunião Ordinária 12/08/2013

Presentes: Newton, Johnny, Otávio, Bruna, Eric, Mahh, Mariana S.
Ata: Eric

Informes:
O CACH vai realizar uma assembleia amanhã para discutir os jubilamentos e mobilizações do passe livre.

O CACH perguntou sobre a possibilidade de fazer um evento conjunto com o Nobre sobre as manifestações de junho. Newton informou que o Corujão já irá realizar um evento desse tipo, com o Prof. Nobre, a mídia Ninja e outros, dia 27/08/2013. Haverá exibição de vídeos. O CACH foi convidado para ajudar a apoiar o evento.

Pauta:

-Planejamento do semestre:

Ficamos de fazer um evento antes da avaliação de curso para discutir o curso de filosofia. Temos que ver a possibilidade de fazermos um coffee break como incentivo. O Lucas ficou de olhar isso na secretaria.

A Mahh vai conversar com o Nilsão e o Zé para saber qual armário iremos comprar para eles deixarem de usar o espaço do CAFIL.

-Apoio do CAFIL para a organização do evento do Corujão:

O Newton trouxe o ofício para o transporte dos palestrantes para o evento do Corujão. O CAFIL vai dar o apoio que for necessário com relação aos ofícios. Newton pediu ajuda na divulgação do Corujão.

-Festa do segundo semestre:

O CAFIL está planejanto uma festa em memória ao filosofá. Precisamos de pessoas responsáveis pelo som, limpeza e segurança.

Ata da Reunião Ordinária – 27/06/2013

Presentes: Bruna Zenorini, Johnatas, Newton, Matheus Nucci, Lucas, Leonardo, Eric
Ata: Eric

  • Protocolar as pautas das manifestações em Campinas

Decidimos que o CAFIL corroborará as pautas das manifestações em Campinas, mas critica a quantidade de pautas que foram elencadas, pois prejudica o foco das manifestações.

  • A prisão da prisão do CAFIL

Iremos comprar um armário para que o Nilsão use o espaço da Pri e não use mais o espaço do CAFIL. Bruna irá falar com a secretaria amanhã.

  • Cine Tapume

Foi tirado indicativo para comprar projetor para realização do cine-tapume. No entanto, só poderá ser possível decidir sobre isso depois de resolvermos o problema da jaula do Nilsão.

  • Manifestações

Sobre o posicionamento do CAFIL sobre as manifestações, chegamos à conclusão de que o caráter das manifestações é muito plural e a conjuntura muda muito rapidamente para que o CAFIL possa se manifestar de forma adequada. No entanto, apoiamos as manifestações e o direito dos estudantes de protestarem. O CAFIL se coloca à disposição dos alunos da Filosofia para qualquer necessidade.

Assembleia Geral Extraordinária 19/06/2013

Presentes: Johnny, Wender, Newton, Mah, Eduardo, Bruna Zenorini, Matheus Nucci, Olavo, Isabela, Eric
Ata: Eric

Pauta: Manifestos contra os aumentos das passagens em Campinas e no Brasil

Newton gostaria que o CAFIL tomasse uma posição a respeito das manifestações. Ele informou que haverá uma concentração no IFCH para a manifestação de quinta-feira. Ontem o CACH tirou uma assembleia do IFCH para as 17h.

Mah disse que o CACH está ciente que a filosofia faria sua própria assembleia.

Olavo acha que esse não é o momento de dividir em duas assembleias.

Newton disse que podemos tirar aqui um posicionamento do CAFIL, como reunião do CAFIL.

Foi decidido que a questão sobre a assembleia seria deixada de lado por ora para abertura do debate político sobre o caráter das manifestações.

Newton chamou a atenção para a falta de organização e interesse difuso das manifestações.

Eduardo disse que a tarifa em Campinas era de R$3,00 e ficou-se sabendo que o aumento iria para R$3,80. Devido a protestos, a tarifa foi para R$3,30.

Foi debatido a questão de como definir uma pauta que seja negociável e que possa produzir resultados.

Foi decidido que o CAFIL elaborará uma carta direcionada ao pessoal da Filosofia chamando os alunos para participar da manifestação e informando que o CAFIL disponibilizará material para a confecção de cartazes na concentração do IFCH.

Reunião Ordinária 13/06/2013

Presentes: Newton, Bruna Z, Johnatas, Eric, Eduardo
Ata: Eric

Expediente:

  • Ata de eleição

Foi levantada a necessidade de fazermos a ata de eleição. Basta a elaboração de um documento acompanhado da lista de assinaturas da eleição e a assinatura de um membro da chapa eleita e da comissão eleitoral.

  • Festa Junina do CAFIL

A Rep Traz o Martelo concordou em fazer a festa junina na rep, e eles se encarregariam das comidas. Pensamos em vender as bebidas na hora e vender o convite a R$3,00 para fazer a limpeza. Uma sugestão de data seria na primeira semana de julho (quarta-feira). Newton disse que seria interessante ver se o pessoal da rep não poderia ficar responsável também pela bebida. Surgiu a ideia de fazer o ingresso com consumação. As pessoas gostaram da ideia.

  • Reunião das festas

Johnatas, Newton e Bruna irão à reunião sobre festas do IFCH.

  • Impressões sobre o candidado a diretor do IFCH

Newton estava lá das 16h às 17h. Não houveram pessoas para assistir o debate inteiro. Newton disse que haverá uma outra reunião com o candidato na próxima terça-feira.

Ata da Reunião Ordinária – 06/06/2013

Presentes: Bruna Zenorini, Mariana Maia, Newton, Eduardo, Johnny, Wender, Mah, Lucas, Bruna Felipin

Ata: Eric

Expediente:

  • Balanço da assembleia geral de 04/06

Eric chamou a atenção para o fato de como a assembleia foi boa para que ficasse claro quem são os grupos políticos e quais são seus interesses e métodos. O grupo Juventude às Ruas, conforme relato da Ligia em reunião anterior do CAFIL, havia pressionado o CACH para que realizassem a assembleia o quanto antes. Posteriormente se tornou claro, durante a assembleia, o motivo da pressa. Esse mesmo grupo queria aprovar a realização de uma festa o quanto antes, cujo lucro seria destinado ao fundo de greve das Unesps e da UEG e a assembleia, que era sobre festas e a sua organização, se tornou uma assembleia sobre uma festa.

Newton mencionou sobre a reunião do IFCH que foi marcada por Facebook para discutir as assembleias e as autofestas. Essa reunião foi um reflexo da insatisfação das pessoas com relação à assembleia.

O CAFIL irá divulgar a reunião independente que será realizada no IFCH sobre as festas e as assembleias e participar dessa reunião.

  • Mesa sobre estética

Bruna disse que no escopo da discussão sobre a repintura do CAFIL foi levantada a ideia de fazer uma mesa sobre estética e discutir o que é o belo.

Dentro da discussão, foi levantada a discussão sobre a mudança de espaço do CAFIL.

Será feito uma enquete no grupo de filosofia a respeito da pintura do CAFIL.

  • Evento sobre opressões etc

Johnny disse que seria bom que o CAFIL trouxesse assuntos para serem discutidos entre os alunos da filosofia, contextualizando dentro do âmbito da filosofia, chamando professores para debater etc.

Mah levantou a ideia de usar o Corujão para fazer esse tipo de evento.

Johnny propôs que o projeto da realização desses eventos fosse escrito para que possa ficar mais bem definido. Criaremos um documento compartilhado para escrevê-lo.

  • Aprender/Ensinar Filosofia

Mari levantou a necessidade de discutirmos os problemas relacionados ao curso e ao aprender/ensinar filosofia.

Após discussão infinita, algumas propostas foram pensadas:

A realização do kensan (eventos de discussão livre em filosofia) e um conjunto de debates com o propósito de discutir o próprio curso de filosofia.

Vamos preparar alguns espaços de discussão com o objetivo de se preparar para a reunião de avaliação de curso. Foi sugerida a ideia de que os eventos tenham coffee break para atrair o público.

Lucas vai perguntar na secretaria a possibilidade de realizar eventos com coffee break utilizando o dinheiro do repasse ao CAFIL.

  • Encontro de Pesquisa

Lucas agendou a data. Será 14 a 18 de outubro. Serão menos mesas devido à limitação do espaço.

Mari levantou a possibilidade de trazer o grupo do kensan para o encontro de graduação da filosofia. As pessoas gostaram.

Assembleia Geral do IFCH – 04/06/2013

Publicamos aqui um relato da Assembleia Geral do IFCH, conforme a experiência pessoal das pessoas mencionadas no documento.

— Johnny: representante do CAFIL na mesa.

A assembleia começou por volta das 18h com 30 minutos de atraso. A falta de organização da mesa, de maneira geral, resultou na ausência de uma pessoa pra escrever a ata da assembleia, o que gerou ainda mais atraso.

Informes foram dados acerca do ato do dia 11/05 que vai ocorrer. (Não lembro nem onde e nem sobre o que: acho que sobre a paralisação do mesmo dia); sobre o segundo congresso da ANEL; sobre uma exposição/palestra organizada para expor a vida/obra do Edmundo [segundo nome dele]; e outros que não me lembro.

As falas foram abertas e o CAECO fez uma fala maior sobre as discussões de festas que eles estavam tendo lá. A fala deles foi na direção de que as festas deveriam ser organizadas e pensadas de maneira geral na Unicamp, por diversos CAs e pelo DCE.

Em seguida, um representante dos ambulantes deu um parorama sobre a atual situação das festas. Segundo ele, antigamente só haviam quatro ambulantes, conhecidos dos estudantes, que vendiam seus produtos nas festas para garantir o sustento de suas familias, além de se preocupar com o espaço no pós festa, pegando seus respectivos lixos, etc. O que aconteceu foi que, a notícia do evento se alastrou entre os ambulantes “de fora”, e o número foi aumentando, alcançado, por relatos, cerca de 15 ambulantes atuando nas vendas. Além disso, o ambulante falou acerca da causa que ele entende ter sido movente do processo que constituiu o estado atual da festa: cartazes da Marcha da Maconha espalhados pelos mais diversos lugares com o nome do IFCH atrelado à eles. A partir disso, o ambulante entendeu ter sido esse o “convite” para os mais diversos grupos de periferias, incluindo traficantes, aparecerem nas festas, apenas com a perspectiva de venda e compra de drogas. Ele também se mostrou solícito a conversar com os estudantes para que a situação dos ambulantes fosse “normatizada” – ou seja, se mostrou aberto, como representante dos ambulantes conhecidos, para qualquer tipo de diálogo.

Após isso, as falas se seguiram quase que, implicitamente, fazendo propostas muito parecidas, que estavam entre o espectro da realização de festas muito melhor organizadas, com segurança realizada pelos estudantes, ou privada, se fosse o caso, para tentativa de um evento realmente politizado, etc., e a composição de um estatuto para tentativa de legalização de festas em um diálogo com a reitoria.

Quando fiz minha fala, chamei atenção para o esquecimento, dos demais estudantes, do real problema que nos aflige imediatamente: as autofestas, em sua dinâmica atual própria, fora do controle dos estudantes – como lidar com o problema de segurança nas atuais festas que se seguem, onde, a qualquer momento, alguém pode morrer. Foi uma tentativa de trazer o debate pra algo mais palpável e efetivo, porém, minha fala foi a única que foi nesse sentido, posteriormente, o problema das autofestas foi esquecido em prol das nuances que foram ditas acima.

— Eric:

Vou falar o que aconteceu depois que eu cheguei, 19:30

A assembleia deliberou sobre a criação de uma comissão para elaboração do estatuto de festas, que seria votado em uma posterior assembleia do IFCH e apresentado às outras entidades estudantis.

Foi deliberado a formulação de um documento a ser elaborado pela mesma comissão do estatuto, em diálogo com os ambulantes cujo propósito [Johnatas] pareceu ser a tentativa de uma “normatização” da presença ou não de tal e tal ambulante. Aparentemente, o propósito mesmo só será tirado dentro da discussão da comissão de elaboração do estatuto.

Foi deliberado a organização de uma festa.

Em seguida, a votação iria ser no sentido de decidir o tema da festa. Havia duas propostas:

– Festa contra o PIMESP com tema afro e lucro revertido para o fundo de greve das UNESPs e UEG.

– Festa junina contra as opressões e casamento LGBT

A partir desse momento houve bastante discussão. Foi levantado que a destinação do lucro da festa deveria ser votada de forma separada, o que foi feito.

Depois das defesas a respeito da destinação dos lucros da festa, o Eduardo pediu a palavra em defesa da abstenção. Seu argumento é que isso não poderia ser votado visto que nem havia sido decidido se a festa arrecadaria lucro ou não e que esse tipo de decisão deveria ser atribuição da comissão da festa.

A abstenção obteve maioria dos votos e a partir daí se instaurou uma confusão.

–Eduardo

Minha participação na assembléia foi mais ou menos a seguinte: no início dos encaminhamentos, pedi algumas explicações acerca de, por exemplo, quantas e exatamente quais comissões seriam formadas, provavelmente para saber se deveria me inscrever na primeira comissão que aparecesse, ou esperar; quando o encaminhamento passou para o ‘caráter’ da festa, pedi novo esclarecimento, pois eu retivera das explicações anteriores que essa discussão (e posterior decisão) ficaria a cargo da comissão de festas; por fim, quando puseram em votação o caráter da festa juntamente com o envio das ‘verbas arrecadadas’ para onde quer que fosse, resolvi me abster e convidei todos a fazerem o mesmo. infelizmente, não consigo reproduzir com suficiente fidelidade a minha defesa de abstenção, mas não fugiu muito do que os relatos apontam.

–Newton:

Vou começar a partir da proposta se a festa seria contra o PIMESP ou festa junina com casamento LGBTT. Depois de debate, houve a proposta de ter duas festa ou uma, ganhou por contraste a proposta de ter uma festa. Depois disso, foi votado o caráter e tema da festa: com isso foi unido as duas proposta de fazer uma festa junina com casamento LGBTT, e contra o PIMESP e que A VERBA DA FESTA IRIA PRO COLETIVO DE GREVE DA UNESP. A partir daí o caos começou a ocorrer, pq uma menina era contra a verba ser destinada ao coletivo de greve, eu sugeri q fosse destinada para a comissão que vai estabelecer o estatuto da festa decidir sobre isso, mas depois retirei a minha proposta, porque era diferente da menina e iria divergir numa coisa que poderia convergir. Seguiram as defesas de propostas, e no final o Dú pediu a palavra para defender e esclarecer o significado da abstenção. Não lembro exatamente o que ele disse, e peço pra ele me corrigir, se eu falar algo errado, e complementar se faltar algo, mas pelo que eu lembro ele disse que a abstenção teria o sentido de que tal proposta não deveria ser decidida em Assembléia, mas em outra instância, talvez a comissão de festa ou a propria organização da festa. Ou seja, ele deixou claro q nao era uma proposta, mas q se entendia na abstenção uma suspensão de juízo da assembléia sobre o caráter da festa, pois até mesmo nas primeiras falas um indivíduo falou que uma proposta para os problemas das festas seria a de fazer festas sem lucros. Pois bem, o que ocorreu: ganhou a abstenção!!!! A partir daí reinou um monte de fala tentando “esclarecer”, mas em geral havia dois grupos, um que afirmava que a fala do Dú era uma outra proposta, e outra (a qual eu me incluo) de que a fala do Dú não era uma outra proposta, mas sim um esclarecimento da abstenção e uma defesa de voto na abstenção. Colocou-se a proposta de votar novamente a mesma coisa. Eu disse que isso seria anti-democrático, pois voltaria a uma votação que já tinha dado vitória a abstenção inclusive no qual se tinha esclarecido a todos o que significa essa abstenção. A mesa colocou então a proposta se a festa seria lucrativa ou não. Ganhou a proposta de que teria sim lucro. Depois voltaram no ponto para saber para onde a verba arrecadada da festa iria. Aí eu interferi falando que isso não deveria ser votado novamente. O Dú também se manifestou, e também o Dalmiro, falando que a festa não poderia ter o caráter de ser contra o PIMESP tendo em vista que isso não foi discutido numa assembleia do IFCH, mas sim do CACH. Quando o Dú foi falar novamente eu vi duas pessoas falando “já vai começar o manobrista”. A mesa entendeu que era pra ela, mas eu vi que era pro Dú. Enfim, a mesa encaminhou uma votação para saber se voltava ao ponto ou não. Ganhou a proposta de voltar ao ponto de se a festa converterá o lucro para o coletivo de greve da UNESP. A mesa depois falou que não admitia que ela fosse chamada de “manobrista”. Eu depois interferi e disse que o “manobrista”, não foi para a mesa, mas sim para o Dú, e que agora estava claro quem estava manobrando o quê lá. E me retirei da assembléia, depois de recusar falar com uma menina que toda alterada vinha falando comigo assim “Sabe por que foi manobra? Sabe?” Eu disse que tinha que beber água, e não voltei mais para lá.. Bem, foi essa a minha experiência da assembleia. Depois fiquei sabendo rolou mais coisas, mas eu já não estava mais lá.

— Johnny: representante do CAFIL na mesa.

Como os detalhes dos encaminhamentos dos momentos seguintes já foi mencionado pelos outros comentários, vou rapidamente falar o que foi aprovado pela assembleia e os momentos finais dela.

Foi tirada uma comissão para realização do estatuto de festas para tentar dialogar com a reitoria para uma futura legalização das festas; foi tirada uma festa a ser realizada na terceira semana de junho, na qual a arrecadação irá para o fundo de greve das UNESPs e da UEG; foi tirada uma comissão para organizar essa festa que terá como tema os opressões, sendo realizada como uma festa junina afro, com casamento LGBT na quadrilha. A ultima deliberação foi acerca do prazo de entrega do estatuto e da assembleia para aprovação de tal: duas posições foram colocadas, uma deixando a data para ser recidida pela própria comissão, outra colocando como limite a terceira semana de junho para elaboração do estatuto. Nesse caso, a primeira proposta venceu.

Os momentos finais da assembleia foram seguidos por mais uma fala do ambulante seguida do encerramento de uma das componentes da mesa. O ambulante quis saber qual o parecer dos estudantes acerca dessa quinta-feira – e como nada foi discutido a respeito disso, como já foi dito acerca da negligência de se resolver esse problema imediato – os estudantes disseram que nada foi tirado sobre esse assunto e que qualquer medida não teria o aval dos estudantes.

No encerramento, uma das componentes da mesa explicitou seu descontentamento acerca dos modos que a assembleia se deu acerca de abordagens e comportamentos que, para ela, soaram machistas e desnecessários.

Reunião Ordinária – 28/05/2013

Presentes: Mariana S., Mahh, Eduardo, Johnny, Bruna Felipin, Bruna Zenorini, Ligia (CACH), Rafael, Lucas, Gabriel,Wender
Ata: Eric

Informes:

  • Reunião do CACH

Ligia disse que foi discutido na reunião do CACH o tema das festas que tem acontecido no IFCH sem a organização estudantil. As festas pararam de ser realizadas pelo CACH, dentre outras coisas por problemas de segurança.
Uma das propostas do Juventude às Ruas foi realizar mais e mais festas.
O CACH acredita que a discussão deve ser levada para todos os outros CAs e o DCE.
Foi discutido a possibilidade de haver uma assembleia do IFCH para discutir o tema. A proposta é que a assembleia seja terça-feira próxima.

  • CONSU

Ligia foi ao CONSU como representante discente. Foi discutido a inclusão social na universidade. Eles aprovaram parte do PIMESP (número de reserva 50% de vagas provindos de escola pública até 2016). A reitoria propos a criação do GT pelo CONSU para discutir maneiras de aprofundar o PROFIS e PAAIS e incluir o PIMESP na universidade. Os estudantes conseguiram que fosse incluído um representante de fora da universidade no GT (movimento negro, frente pró-cotas etc.). Aprovaram o aumento da nota do PAAIS.

  • Eleições do CAFIL

59 pessoas votaram na eleição do CAFIL, sendo todos os 59 a favor da chapa CANECA. A chapa oficialmente assume a gestão do CAFIL a partir desta reunião.

Expediente:

  • Novo Horário de Reunião

Foi decidido que o horário das reuniões ordinárias serão de quinta-feira as 19:00

  • Autofestas

As festas do IFCH se tornaram um evento auto-organizado. Mesmo na ausência de organização estudantil, aparecem ambulantes e pessoas de fora no IFCH às quintas-feiras.

Mariana propôs que as festas que forem realizadas na Unicamp contratassem seguranças para garantir a segurança dos eventos.

Eduardo pensou como solução, elaborar três festas por ano (IFCHStock, Carnazebra e Festa do Babado), que seriam bem organizadas. Como elas são planejadas com bastante antecedência, poderia-se até conseguir o apoio da reitoria. Com isso talvez seria possível mudar a opinião das pessoas sobre as festas do IFCH.

Outra ideia proposta foi ocupar o espaço e o tempo da festa em eventos culturais que não caracterizariam uma festa (dança, teatro, artes etc.), de forma a inibir as festas da forma como ocorrem.

Não chegou-se em nenhuma conclusão a respeito do tema, que é bastante delicado.

Foi decidido que a filosofia participará da Assembleia Geral proposta pelo CACH cuja pauta são as festas.

Johnny se dispôs a fazer parte da mesa. Matheus e Eduardo se proporam a ir na reunião prévia com o CACH e a atlética na segunda-feira antes da assembleia.

  • Site do CAFIL

Eric falou sobre o site antigo do CAFIL de 2007/2008 e propôs que o conteúdo desse site, do site atual e da Wiki fosse acessível de um lugar só em um novo site. Foi decidido que isso será feito.

Eduardo vai perguntar sobre o domínio do site do CAFIL (www.cafilunicamp.com) para que possamos ou desativá-lo ou redirecioná-lo para o novo site do CAFIL.

  • Lista de e-mail

Lucas ficará responsável por contatar o proprietário da lista antiga e ver se conseguimos passar seu controle para a nova gestão do CAFIL.

  • Avaliação de Curso

Será encaminhado o texto da avaliação para a CCG. Seria bom alterar algumas coisas até o prazo final para envio. Seria interessante também enviar para a ouvidoria da Unicamp caso não haja resposta da CCG.

  • Encontro de Graduação

Lucas disse que o evento foi adiado por falta de tempo para organização.

  • Aprender/Ensinar Filosofia

Ficou para a próxima reunião

Sobre o Encontro de Pesquisa

Comunicamos que o XVI Encontro de Pesquisa na Graduação em Filosofia da UNICAMP, inicialmente agendado para a semana de 19/08 a 23/08, teve de ter sua data alterada. Divulgaremos em breve a nova data.
As inscrições serão reabertas também em breve e pediremos para que aqueles que já haviam enviado um resumo que o enviem novamente.

Ata – Reunião do CAFIL – 14/05/2013

Ata: Eric
Presentes: Mariana Simarro, Bruna Zenorini, Mateus Nucci, Eduardo, Johnnatas Ximenes, Rafael Lima, Gabriel, Lucas Timoteo,Lidia(CACH), Monique(CACH), Mahh, Mariana Maia, Bruna Felipin

PIMESP

Johnny leu o texto de chamada da reunião, a respeito da despolitização dos alunos da filosofia.

Membros do CACH compareceram para informar sob o ponto de vista do CACH e dar informes.

Eduardo chamou atenção para a importância de se usarem ferramentas filosóficas que dispõem os filósofos para levar a discussão. (exemplo: diálogo entre Sócrates e Górgias)

Monique esclareceu sobre o PIMESP e o parecer do CACH sobre o assunto. É uma proposta do governo de SP junto com o CRUESP para responder à demanda por cotas na universidade pública. As universidades não são obrigadas a adotar o PIMESP como ele está. Mas todas deverão alcançar 50% de alunos de escola pública até 2016.

Mariana perguntou sobre os detalhes burocráticos da implementação do PIMESP. Monique disse que deverá ser aprovado no CONSU. A tendência é que o CONSU use o PAAIS que já está em vigor na Unicamp.

Eric questionou se, visto que a tendência da Unicamp é não aprovar o PIMESP, que a gente discuta como utilizar os instrumentos que a Unicamp já possui (PROFIS e PAAIS) para alcançar um sistema de cotas que seja bom para os estudantes.

Lidia chamou a atenção para a inclusão racial, além da porcentagem de alunos de escola pública. Não é somente uma questão de inclusão, mas também de combate ao racismo.

Lidia diz que a mobilização não é só em relação à Unicamp, mas fazer pressão contra o PIMESP nas três estaduais paulistas.

Lidia chamou atenção sobre o caráter do PIMESP. Precarizante (não prevê
permanência estudantil), institucionalização do Ensino à Distância. Mérito (Vestibular). Projeto racista.

Eduardo questionou sobre a educação em geral. O ensino da Unicamp é
profissionalizante. Critérios de financiamento das agências de fomento.

Lidia falou da importância da inclusão racial na universidade para a própria
rediscussão dos currículos da universidade.

Eduardo levantou que a questão dos conteúdos é suprarracial.

Johnny retomou a questão sobre o ponto de vista da filosofia.

Eduardo disse que a questão poderia ser abordada filosoficamente começando por exemplo com a questão ‘O que é educação?’.

Eric questionou sobre a necessidade de discutir sobre cotas conjuntamente à
discussão na melhora do ensino público.

Lidia falou que a inclusão racial e social ajudaria no debate da melhora do ensino básico.

Eduardo disse que a verba para educação deve ser aumentada e que existe um certo consenso quanto a isso. Mas que é importante discutir o que fazer com o dinheiro. Eduardo também reforçou que a educação básica deve ser discutida conjuntamente com a política de cotas e que poderia ter um prazo para que haja rediscussão (conforme Eric mencionou anteriormente).

Monique mencionou que o projeto de 10% do PIB vem atrelado a um projeto de educação, que envolve a valorização dos professores e outras coisas.

Eric disse que é preciso pensar nos problemas mais próximos a nós, por exemplo, no uso do dinheiro dentro do próprio IFCH. Eduardo manifestou aprovação.

Eduardo mencionou sobre a importância de se repensar o vestibular para que isso provoque uma mudança também no ensino básico, já que as escolas têm como demanda suprir aquilo que é cobrado no vestibular.

Eleições do CAFIL

Paulo informou que serão necessários membros da chapa dia 15 e 16 para a
realização das eleições do CAFIL. Serão providenciados.

Greve nas UNESPs

Lidia falou sobre a greve das UNESPs: Quando se discute as estaduais paulistas, a UNESP sempre é a “prima pobre” (recebe menos repasse do ICMS). Muitos campi experimentais (como o Ourinhos que está em greve), implementados em cidades do PSDB em que a prefeitura garante a infra-estrutura física. A precarização é muito alta nas UNESPs. Bolsas tem contrapartida de trabalho. No encontro de CAs da Unesp foi tirado o calendário de paralização das Unesps em todos os campi.

Mariana criticou a forma como a assembleia foi chamada por parte do CACH. A filosofia vai a reboque do que acontece no CACH, e poderia ter sido trabalhado de forma conjunta.

Lidia concordou com as criticas, mas defendeu a forma de atuação do CACH nesse caso para não perder o momento das mobilizações estaduais.

Paralização

Lidia disse que a paralizacao de hoje foi composta de três atividades. Foi chamado um representante da frente pró-cotas e um aluno da Unesp de Marília. Foram chamados professores e funcionários para participar da mesa à noite para discutir os problemas relativos ao IFCH às 20h.

Houve piquete para impedir que houvessem aulas da ciências sociais.

-Avaliação de Curso

Foi feito avaliação de curso na história mas não houve da ciências sociais.

Na filosofia, o coordenador de curso nem mesmo sabia que haveria avaliação de curso. Foram debatidos os mesmos temas que constantemente são discutidos no âmbito da avaliação e que nunca se resolvem.

Mariana sugeriu que houvesse atuação conjunta do CACH e do CAFIL para resolução de problemas comuns dos cursos, como por exemplo a falta de professores.

CAFIL e Filosofia

Mariana disse que essa reunião teve caráter mais informativo e que seria difícil deliberar algo quanto ao CAFIL.

Johnny falou novamente sobre como discutir no âmbito filosófico, como construir um debate com os alunos da filosofia (politização filosófica). Trazer professores para debater temas.

Lidia mencionou a dificuldade de conseguir mobilização dos alunos. Ela propôs que fossem feitos debates filosóficos com professores e chamar também pessoas da frente pró-cotas, por exemplo.